segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Testezinho...hehe

Resultado: 35 pontos

Os outros te vêem como alguém sensível, cauteloso, prático e cuidadoso. Te vêem como inteligente, talentoso, mas modesto. Não uma pessoa que faz amigos muito rápido e fácil, mas alguém extremamente leal aos amigos que você faz e que espera a mesma lealdade deles. Aqueles que realmente te conhecem percebem que é difícil abalar sua confiança em amigos, mas também leva um bom tempo para recuperá-la se esta confiança se acaba.

Teste de Personalidade

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domingo, 7 de outubro de 2007

O google sabe quem voce é

Artigo
O Google sabe quem você é
Publicada em 04/10/2007 às 15h19mPor Conrado Adolpho
Na época em que Saramago escreveu o seu "Memorial do convento", ele não poderia ter imaginado de que forma sua personagem mais intrigante - Blimunda, profunda conhecedora da alma humana e de suas vontades - viria a tornar-se realidade. "Sete-luas", como fora batizada no romance em que lia as "pessoas por dentro", hoje receberia um estranho nome para a época do reinado - Google.
O Google hoje e sua rede de sites como Orkut, YouTube, Google Maps, Google Docs e muitos outros, concentra em seus bancos de dados incontáveis bytes de informações de usuários de todo o mundo e com isso acumula um conhecimento sobre a alma humana e seus desejos de maneira mais precisa e abrangente do que qualquer escritor jamais pudera conceber, por mais profícua que fosse sua imaginação.
Ele sabe onde você mora, do que você gosta, os e-mails que troca com seus amigos e os seus desejos mais recônditos - basta para isso fazer uma busca. Nesse momento, uma pergunta pode saltar-lhe à mente: "Ei, e a minha privacidade?" Dentre as várias definições para o termo "privacidade", encontrei uma que mais me fez sentido: "privacidade é o poder de revelar-se seletivamente para o mundo". O poderio do Google já põe medo em muita gente e levanta o tema de maneira contundente. Pouca gente quer ver circulando pela web seus números de telefone, endereços, CPF e outros dados até então restritos à esfera pessoal.
Recentemente, em Estrasburgo, num fórum sobre internet realizado pelas Nações Unidas, o chefe de privacidade do Google, Peter Fleischer, afirmou que mais de 70% dos países não têm leis sobre privacidade e regras claras de proteção de dados. A questão da privacidade é antiga e não começou com a era digital. Há muito que telemarketing e malas-diretas invadem o espaço particular de muita gente, porém, devemos dissecá-la melhor para que consigamos jogar um pouco de luz sobre o tema. Uma boa parte da falta de privacidade pela qual passamos é causada por nós mesmos.
Há quem diga que nunca nos revelamos por inteiro a uma só pessoa. É a soma das impressões que todos os que nos cercam têm a nosso respeito que forma a imagem do que realmente somos perante o mundo. Seguindo por essa linha, somemos as comunidades da qual participamos no Orkut, os vídeos que vemos e postamos no YouTube, os e-mails que trocamos no Gmail, os compromissos que marcamos no Google Calendar, nossas discussões no Google Groups, nossos endereços marcados no My Maps, do Google Maps, e todas as nossas buscas mais secretas na tela minimalista do Google. Tenha a certeza de que isso já será o bastante para que a soma de informações de que o Google dispõe a seu respeito faça com que essas seis letrinhas quase pueris lhe conheçam melhor do que a sua própria mãe. E tudo isso por sua livre e espontânea vontade.
Se privacidade é ser seletivo a respeito do que revelamos ao mundo, não podemos dizer que tal poder não está sendo plenamente exercido por cada um de nós. Parece, contudo, que não queremos estar tão resguardados assim, afinal. Seja o que for que você procure no site do mecanismo de busca mais acessado do mundo, usufruindo da aparente privacidade do seu notebook ou do fundo anônimo e obscuro de uma lan house, seu desejo - expresso na forma de uma simples palavra - estará registrado nos bits desse oráculo pós-moderno.
Há tempos que a tecnologia vem evoluindo a passos mais largos do que a ética humana e esse novo mundo digital traz questões ainda não estudadas a fundo. A questão da privacidade, por exemplo, cruza um tênue limiar entre o certo e o errado, entre o bem e o mau, e nesse assunto ainda estamos todos em uma terra de cegos. O Google e seus experimentos pela web permitiram que todos nós também virássemos Blimundas e enxergássemos "dentro das pessoas". Resta saber se, ao termos nos dado conta de tal poder, vamos realmente seguir o lema do Google - "Não seja mau" -, por mais confuso que isso possa parecer.
Conrado Adolpho é diretor da Publiweb

sábado, 6 de outubro de 2007

Jesus,Um brincalhão?

A infância de Jesus
Relatos dos séculos I a III revelam que o filho de Deus, ainda criança, fazia milagres e era travesso. Agora, novos estudos procuram detalhar essa fase da vida de JesusPor CARINA RABELO, JONAS FURTADO E LENA CASTELLÓN
A primeira fase da vida de Jesus
Quem um dia recorreu à Bíblia para conhecer melhor a história de Jesus, o homem que deu origem ao cristianismo, certamente terá notado a falta de informações a respeito da infância do filho de Deus. Dos quatro evangelhos que contam o surgimento do chamado Messias, somente dois – os de Mateus e Lucas – trazem episódios da primeira fase de sua biografia. As menções são escassas e frustram quem gostaria de saber mais da vida do menino. Mas agora estão se tornando populares certas narrativas que descrevem momentos reveladores da relação do jovem Jesus com sua família e com as outras crianças. De acordo com esses textos, ele foi um garoto consciente de seu poder divino e fazia milagres desde pequeno. Ainda assim, não deixou de cometer travessuras que lhe valeram reprimendas da mãe, Maria. Inteligente ao extremo, chegava a desafiar seus mestres. Um professor, Zaqueu, teria procurado José para se queixar de Jesus, que recebera para aulas quando este tinha cinco anos. “Ai de mim, não sei o que fazer. (...) Não posso suportar a agudeza de seu olhar, nem chego a entender suas explanações. (...) Queria um aluno e encontrei um mestre. (...) José, leve-o para casa.”
Apesar de não receberem a chancela do Vaticano, relatos como esses, produzidos entre os séculos I e III, têm sido analisados por teólogos, historiadores e até mesmo por religiosos católicos. São os evangelhos apócrifos ou pseudoevangelhos, elaborados como complemento dos textos bíblicos. O termo apócrifo é empregado para designar relatos cuja autenticidade não é reconhecida pelo Vaticano. Ao todo, são 60, de diversas autorias. Citações sobre os primeiros anos do filho de Deus estão em alguns desses textos, entre eles o evangelho chamado de Armênio da infância e nos livros atribuídos a Tiago e Tomé, dois apóstolos de Cristo. Tomé detalha fatos ligados propriamente à infância, enquanto Tiago (tido como irmão de Jesus em narrativas não-oficiais) aborda mais a vida da família nos primeiros anos do futuro Salvador. Durante muito tempo, relatos desse gênero ficaram relegados a segundo plano, conhecidos basicamente apenas por quem se dedicava a estudar religião. Essas histórias, no entanto, começam a se espalhar inclusive entre os não-católicos, principalmente por ação de escritores que enxergam na força do mito Jesus um belo caminho rumo ao estrelato. Que o diga Dan Brown, o autor de O código Da Vinci.
Parte da infância é narrada por Tomé e Tiago em evangelhos excluídos da Bíblia
Uma das novidades nesse sentido é o livro Cristo Senhor, da americana Anne Rice, que chega nesta semana às prateleiras brasileiras. Autora do best seller Entrevista com o vampiro – que gerou um filme, possível passo do atual livro –, Anne nasceu em família católica, mas abandonou a religião aos 18 anos. E só a retomou em 1998, quando se recuperou de um coma provocado pela diabete. Em 2002, mergulhou nos textos apócrifos para elaborar a sua versão do menino Jesus. Em Cristo Senhor, que ficou três meses na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times, o narrador é o filho de Maria, com a idade de sete anos. É uma ficção reforçada pelos textos não sacramentados pela Igreja. Ela assegura, porém, ter se disciplinado para não contradizer o que está na Bíblia. “Há bastante informação para que possamos imaginar como pode ter sido a vida de toda a família”, disse a ISTOÉ. E completa: “Coloquei na minha cabeça que faria uma história muito realista, absolutamente conectada com as escrituras. Usei o que pude.”
CURIOSIDADE POPULAR
A vida de Jesus e sua relação com a família sempre atraiu interesse dos cristãos. Os textos não-oficiais, chamados apócrifos, preenchem a lacuna deixada pelas escritas canônicas, que pouco contam a respeito dos primeiros anos
VIDA A PÁSSAROS DE BARROPode ser, mas um dos episódios que abrem o livro é um milagre narrado por Tomé. Trecho que demonstra o aspecto divino de Cristo na infância. Naquele período, Jesus, claro, não era considerado o Messias. Seus feitos, no entanto, não passavam despercebidos. Por isso, as crianças o temiam e seus pais proibiam os filhos de brincar com ele. Segundo a narrativa de Tomé, Jesus estava com sete anos quando um menino caiu do telhado de uma casa e morreu. Imediatamente, seus pais o apontaram como responsável pela morte. Diante da acusação, Jesus chamou com voz forte o garoto de volta à vida para que contasse que não era ele o culpado. No livro de Anne Rice, Jesus se inclina sobre o menino e diz: “Acorda, Eleazar. Desperta agora.” O filho de Maria também faz viver passarinhos de barro. No evangelho apócrifo intitulado Infância do Salvador, ele os pega na mão e ordena: “Ide.” E os passarinhos saem voando e gorjeando.
RESSURREIÇÃO
Um menino caiu do telhado de uma casa e morreu. Jesus, aos sete anos, o chamou e ele voltou a viver
Diversos relatos ressaltam o lado generoso, curativo e benevolente do jovem Jesus. Entretanto outros episódios contidos nos textos sugerem que ele era sapeca. Em um final de tarde, brincava com um grupo de crianças em seu quarto. Segundo o evangelho Armênio da infância, um raio de sol entrou pela janela. Gaiato, perguntou aos colegas se eles conseguiriam subir pelo raio. Os meninos nem se aventuraram. Jesus subiu. Uma travessura é aceitável. Mas como as narrativas apócrifas salientam, ele não era um menino comum. Também no escrito de Tomé, revela-se um lado negativo de seu poder. Com a desistência de Zaqueu em tomar o pequeno como aluno, José procurou um novo mestre para o filho. Encontrou um homem que, apesar de conhecer a fama do esperto Jesus, aceitou o convite. O garoto o desafiou logo na segunda aula. Posto à prova em seus conhecimentos, o professor se enraiveceu e bateu na cabeça de Jesus. Sentindo dor, ele o amaldiçoou e o mestre caiu por terra, sem sentidos.
MILAGRES MAIS SÉRIOSNão há como negar que passagens como essas soam fantasiosas demais. Para alguns teólogos são episódios que mais se assemelham a histórias de super-heróis. Mas os textos nãooficiais, afinal, podem ser levados em conta? Sim, responde o frei Jacir de Freitas Farias, um franciscano de Belo Horizonte que estuda esses escritos. Desde que sejam tomados certos cuidados. Primeiro, explica ele, é preciso distinguir os tipos de relatos. Em sua opinião, os textos podem ser divididos em três categorias: os complementares (que trariam acréscimos às narrativas bíblicas, caso dos relativos a Maria), os alternativos (com episódios não aceitos pelo Vaticano, entre eles, os que colocam Maria Madalena como líder feminista) e os aberrantes. Nessa última classificação estão os livros que tratam do Jesus menino. Segundo o frei, eles exageram na explicação para mostrar o poder do filho de Deus. Por outro lado, representam o pensamento popular do período. “Os evangelhos canônicos não têm preocupação em mostrar a infância. E a humanidade ficou curiosa a esse respeito”, diz. Essa curiosidade perdura até hoje. Para atendê-la, frei Jacir, autor de quatro livros sobre os evangelhos não reconhecidos pela Igreja, está preparando material para o próximo título, A infância de Jesus nos apócrifos.
ESPECIALA infância de JesusRelatos dos séculos I a III revelam que o filho de Deus, ainda criança, fazia milagres e era travesso. Agora, novos estudos procuram detalhar essa fase da vida de JesusPor CARINA RABELO, JONAS FURTADO E LENA CASTELLÓN
O teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, de São Paulo, concorda com frei Jacir. Ainda que fantasiosas, as narrativas revelam um anseio que as pessoas têm de ver o divino de outra forma. “Os milagres eram mais sérios do que puro exibicionismo. Havia sempre algum ensinamento que Jesus queria enfatizar. O milagre é, sobretudo, uma relação – e não uma exibição”, sustenta. De qualquer modo, os evangelhos apócrifos merecem ser analisados por quem quiser se aprofundar nos estudos religiosos. “Esses textos têm valor documental para avaliar como se via o cristianismo. Eles seriam elaborações de grupos cristãos, alguns ligados à Gnose, uma vertente do pensamento herético”, afirma Francisco Moreno de Carvalho, historiador com especialização na disciplina pensamento judaico na Universidade Hebraica de Jerusalém. Outro especialista, o americano John Dominic Crossan, professor emérito da De- Paul University (EUA) e uma das maiores autoridades em ciências da religião, sustenta que os estudiosos devem ter olhos para os evangelhos canônicos e não-canônicos, analisando as relações entre eles. “A tradição mais antiga não é, em si, mais original ou autêntica do que os relatos mais recentes. O mais antigo é apenas o mais antigo”, declara.
MILAGRE
O menino molda pássaros de barro. Ele diz: “Ide.” E as aves passam A voar e gorjear
Um ponto em comum entre os textos bíblicos e os apócrifos é a famosa passagem de Jesus pelo templo de Jerusalém, aos 12 anos. Naquele tempo, os judeus costumavam rumar para Jerusalém na Páscoa. No evangelho de Lucas, a família regressava para casa quando se nota a ausência de Jesus. A caravana de José retorna à cidade e o jovem é encontrado no templo, conversando com os sábios. Como toda mãe, Maria aplica uma bronca no filho por ter se perdido. E Jesus lhe responde que não estava perdido. Estava na casa de seu Pai. Nas escritas apócrifas, há um adendo a esse episódio. Os doutores do templo teriam elogiado Maria por ter um filho tão inteligente. O propósito das duas narrativas é ressaltar a sabedoria de Jesus.
A TAREFA DE JOSÉA fama de sábio do menino se espalhou e os professores recusavam os convites de José para tomar Jesus como aluno. Um deles aceitou o pedido. Foi desafiado na segunda aula

"O primeiro mestre que José conseguiu para o filho, Zaqueu, não quis dar mais aulas. O aluno não precisava de suas lições. “José, leve-o para casa”
O MISTÉRIO DO NASCIMENTOEm relação aos textos bíblicos, também há um crescente interesse nos trechos que abordam a infância do Messias – assim como toda sua biografia. Uma das perguntas é por que há tão poucas informações a esse respeito. Segundo o padre Jesus Hortal, reitor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, doutor em direito canônico, isso se explica porque o interesse exclusivo dos que registraram o início do cristianismo era relatar a Paixão e Morte do Salvador, não a sua vida pessoal. “O objetivo era contar ao mundo que o Filho de Deus se encarnou e se entregou para a humanidade, que sua morte foi redentora e que a ressurreição foi o grande fato, mostrando o amor de Deus”, afirma. O pastor Valdemar Figueiredo, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, acrescenta que a escassez se deve ao fato de que os narradores não pretendiam revelar o homem, e sim anunciar o Messias. “Lucas se propôs a fazer uma pesquisa mais cronológica, mas ele não foi testemunha ocular, não conviveu com Jesus.”
Realmente, mesmo as passagens canônicas não podem ser consideradas fidedignas dentro do conceito de história. “Os relatos devem ser trabalhados no sentido simbólico. Não é seguro precisar nem mesmo o local de nascimento de Jesus”, comenta Valmor da Silva, doutor em ciências da religião e pesquisador da Bíblia na Universidade Católica de Goiás. Os textos bíblicos geram dúvidas se o filho de Maria nasceu em Belém ou Nazaré – ele é chamado o Nazareno. Também não são precisos quanto à fuga da família para o Egito, o que teria ocorrido para que Jesus escapasse à perseguição de Herodes.
DIVERSÃO
O menino estava em seu quarto. Um feixe de luz surge. Jesus brinca de subir no raio
Para investigar os episódios descritos pelos evangelhos à luz da história, está em alta uma linha de estudos do Jesus histórico, um campo que suscita paixões. Pesquisas já revelaram que o Nazareno teria vindo ao mundo entre quatro a sete anos antes do que foi calculado. Os estudos feitos sobre o período permitem supor que Jesus deve ter sido mesmo circuncidado aos oito dias de nascimento, como diz a Bíblia. Isso porque era praxe levar o bebê para a circuncisão nessa fase. Também é possível inferir que Jesus tenha ido à “escolinha” aos sete anos. Meninos judeus costumavam entrar para a “Casa do Livro” com essa idade. Como se vê, são aspectos interessantes da vida do menino. O próprio Vaticano incentiva estudos sobre a dimensão histórica do cristianismo. “Pode-se entender esse gesto como uma tentativa de a Igreja não perder o bonde e se aproximar de um discurso mais científico”, diz o sociólogo Eurico dos Santos, coordenador do Núcleo de Estudos da Religião da Universidade de Brasília.
No Brasil, as discussões de Jesus Histórico vão esquentar no final do mês. Acontecerá no Rio, o primeiro seminário internacional sobre o tema. O antropólogo André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, um dos organizadores, prevê debates acalorados. “Precisamos quebrar o preconceito e mudar a forma de pensar a religião no País, que ainda oferece muitas resistências a novidades”, afirma. Segundo ele, as pessoas procuram contradições nos textos bíblicos e os escritores vêem nessa demanda uma oportunidade para vender mais livros. “O elemento religioso faz parte da vida cultural. E as leituras sempre são contemporâneas. Jesus, para mim, era um andarilho de origem camponesa”, crava.
A VERSÃO APÓCRIFA Esse episódio do jovem, que estava com 12 anos, rende elogios também a sua mãe, Maria. Segundo os evangelhos não-oficiais, os sábios a parabenizam pelo filho inteligente
Jesus se perde em Jerusalém. Depois, é encontrado entre doutores no templo, que admiram seus conhecimentos

Paciência

Tiago 1:10,11
"Irmãos,Tenham os profetas que falaram em nome do Senhor como exemplo de paciência diante do sofrimento.Como vocês sabem,nós consideramos felizes aqueles que mostraram perseverança.Vocês ouviram falar da perseverança de e viram o fim que o Senhor lhe proporcionou.O senhor é cheio de compaixão e misericórdia.
Temos diante das adversidades oportunidades de vermos o quanto somos capazes de superar nossas limitações e situações que nos sufocam.
Talvez,nunca nos livremos das perseguições das tribulações,Mas podemos lidar com elas da maneira certa sendo pacientes e crendo que tudo passa.
Não podemos alcançar sem aprender seria inútil.Entao use as situaçoes da sua vida para aprender logo,superar e viver o que ainda está por vir.
Não adianta ficar choramingando e se remoendo...O mundo não pára para que você se recomponha.Por isso não tenha dó de si mesmo.Tenha uma atitude interior maior que do qualquer situação e lide com seus problemas,mostrando para eles quem é que manda.
Seja fiel,perseverante e viverá o melhor.Seja todo e impaciente e comerá o pior desta terra.
JR***

FIM DE UM CICLO....

hoje pensei bastante em como devemos ser corajosos e encerrar ciclos em nossas vidas...
Não devemos nos apegar ao que vemos ou acreditamos ser o melhor.Há muito mais sempre do que podemos imaginar.
E tbm nunca devemos pensar que nao podemos viver sem algo...Só nao conseguimos viver sem Deus que nos sustenta em tudo.E nos capacita sempre....Principalmente a Recomeçar.
Oro para que nunca tenha medo de recomeçar.Pois o melhor sempre está por vir..Independente de vermos o ou nao.
"Crer é agir.sabendo que todas as coisas são possíveis ao que crÊ!!!!
Em Deus e em nós que somos criatura dEle capazes de superar qualquer desafio.
JR**